Sim tem cara de piada, mas protesto! Falta de caráter, de educação e ignorância em excesso não tem graça.
13 de ago. de 2009
Crônicas Cotidianas (3 de 4 - divã)
Tenho explodido com pouca freqüência (ignoro reformas ortográficas) ultimamente, o que de fato me apavora. Copos, celulares, porta retratos e livros não voam mais às paredes, como outrora. É verdade ( não faço questão de esconder) que prefiro gritar milhares de vezes ao dia que prender tudo e depois ter de narrar na minha própria biografia o dia em que uma bomba atômica explodiu por conta de um nada.
Enfim, antes de mandar tudo pelos ares, respiro um último sonho, uma pureza, um ar diferente, sem narração, e continuo minhas crônicas cotidianas, escrevendo ainda em folhas de caderno. E se alguém estiver lendo isso, só me resta pedir perdão pela desordem de pensamentos.
Enfim, antes de mandar tudo pelos ares, respiro um último sonho, uma pureza, um ar diferente, sem narração, e continuo minhas crônicas cotidianas, escrevendo ainda em folhas de caderno. E se alguém estiver lendo isso, só me resta pedir perdão pela desordem de pensamentos.
Crônicas Cotidianas (2 de 4 - escritas)
Preocupações aos montes (eu confesso!) e um blogue imundo de poeira. O descaso é tamanho que chega a me assustar... Em meio a tanta correria defendo que escrevi dezenas de textos, mas joguei fora logo depois, assim que passou a vontade de dividir os pensamentos inoportunos. Preciso perder meu desejo de escrever somente no papel (isso me atrapalha), e quem sabe paro de rasgar idéias...
Mas é tão prazeroso ver uma folha de caderno de linhas claras repleta de palavras desconexas tecidas à mão com letras rabiscadas. Até os borrões e erros ortográficos me satisfazem mais assim. Só assim, entre rabiscos e folhas amassadas minha biografia se faz.
Os desfechos de cada subtítulo do meu livro se entrelaçam inacreditavelmente. Tudo tem ligação, mesmo que eu não queira. Tenho de aprender apenas a narrar minha história de outra maneira, porque colocar um ponto final em toda canção que não entoa bem, definitivamente não é o melhor que posso fazer por mim. Ainda mais quando essa canção insiste em querer soar agradável, quando consegue pouco mais que desagradar.
Mas é tão prazeroso ver uma folha de caderno de linhas claras repleta de palavras desconexas tecidas à mão com letras rabiscadas. Até os borrões e erros ortográficos me satisfazem mais assim. Só assim, entre rabiscos e folhas amassadas minha biografia se faz.
Os desfechos de cada subtítulo do meu livro se entrelaçam inacreditavelmente. Tudo tem ligação, mesmo que eu não queira. Tenho de aprender apenas a narrar minha história de outra maneira, porque colocar um ponto final em toda canção que não entoa bem, definitivamente não é o melhor que posso fazer por mim. Ainda mais quando essa canção insiste em querer soar agradável, quando consegue pouco mais que desagradar.
Crônicas Cotidianas (1 de 4 - idolatrando o réu)
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