27 de jun. de 2009

Cubo.

Eu não me interesso tanto por notícias repetitivas, mas essa semana foi diferente. Tem notícias que assustam, impressionam, entristecem, e a tal que me refiro uniu de forma absurda os três quesitos. Afinal, morreu o Rei. Mais rei que Presley, Pelé, Madonna ou Arthur. Rei de verdade, Irreverente, Escandaloso, Impulsivo, Antipático, Diferente... e tudo com letras maiúsculas.

Um gênio, aqueeeele do melhor video clipe da história, aqueeeele que vendeu ho-rro-res! Um homem sem escrúpulos nenhum, hás de convir. Surreal, parecia não ser feito de carne e osso, e sim de qualquer outra coisa que lembrasse algodão, ou algo que flutuasse e fosse delicado como um sussurro. Era mesmo do tipo dele, fazer tudo quando ninguém esperava. E não seria diferente quando morresse (esse era meu receio).

Morreu o Rei dos reis, o cara que trocou de cor, que desfigurou o rosto numa tentativa frustrante de se aceitar e que carregava nas costas o peso e o preço de querer ser diferente do que era. Ele marcou a história e saiu de cena justamente quando não tinha ninguém olhando. Uma morte de Rei, uma saída triunfal.

Pois é, eu sou fã do Jackson.

20 de jun. de 2009

Um Plágio

Um mundo de coisas para dizer, e nada a declarar. Todos os mundos estão muito chatos.

Por: Roberto Hobold

14 de jun. de 2009

Sobre a Tal Aluna (tirandoapoeira)


Pois é, aquela aluna que numa quarta estava lá, na outra não estava, na outra estava, e depois não apareceu mais. Qualquer desculpa é inválida... (Até porque eu não tenho mesmo uma desculpa plausível.)

Eu não sei onde quero chegar e nem tenho vergonha de dizer isso. É, quem me conhece sabe, eu não faço hoje o que posso fazer amanhã. O cúmulo da preguiça? Tanto faz... O fato é que a tal aluna desistiu de insistir na única coisa que não queria. O fato é que a tal aluna criou juízo e parou de culpar todo e qualquer fato alheio de ter alguma parcela de culpa nesse vazio todo.

Enquanto não ajeito isso tudo, me encho de qualquer tipo de cultura barata e doces sem pecado. Beto, meu Mestre (com letra maiúscula), não desista de mim.

4 de jun. de 2009

Ah, é!

Sempre vi o inverno assim, tem um charme não sei, um ar diferente. Tá, não é só um ar frio qualquer...

É gostinho de chocolate quente, cachecol, cobertor velho e meias nos pés. Parece que o mundo fica mais pálido, mais sem cor de gente. E isso muito me satisfaz...

Amo isso, não sei porquê.